A alta-cozinha da Andaluzia se promociona nos Estados Unidos

La consejera delegada de Extenda, Vanessa Bernad, recibe el galardón de mano de G. Drescher, vicepresidente del "The Culinary Institute of America"

A Conselheira Delegada da Extenda, Vanessa Bernad, recebe o galardão da mão do vicepresidente do “The Culinary Institute of America”. Foto: Extenda.

Uma missão da Andaluzia formada por oito empresas e dois cozinheiros do sul da Espanha participa nesta semana da “Worlds of Flavor 2016”, o principal forum profissional de culturas gastronómicas dos Estados Unidos que se celebra no Napa Valley (California), com a finalidade de reforzar a liderança dos alimentos e bebidas andaluces nos Estados Unidos. Um mercado no que a Andaluzia é responsável de mais de um de cada três euros que vende a Espanha, e aonde as suas exportações aumentaram um 7,5% em 2015, até os 535 milhões de euros.

Por esse motivo, esteve presente no encontro a Conselheira Delegada da Extenda, Vanessa Bernad, que recebeu um galardão pela sua colaboração da mão do Greg Drescher, vice-presidente do “The Culinary Institute of America”, entidade organizadora do evento, considerado como o principal forum profissional das cozinhas do mundo nos EEUU.

Segundo os dados da Extenda, os Estados Unidos é o primeiro mercado de fora da Europa para o setor de alimentação e bebidas da Andaluzia. O mercado norteamericano atende as demandas de mais de 300 milhões de consumidores e gera um volume de negócio de 1,3 bilhões de dólares.

Esses dados mantêm à Andaluzia como líder na Espanha nesse setor, e abarca o 36% do total das vendas espanholas no ano 2015. Desta forma, Estados Unidos é o séptimo mercado de destino deste setor, e o primeiro de fora da Europa, com o 6% do total das vendas da Andaluzia em todo o mundo. Além disso, a evolução nos últimos cinco anos foi muito positiva, com um incremento das vendas do 72%.

Os principais produtos exportados pela Andaluzia em 2015 ao mercado norteamericano foram azeite de oliva (230 milhões de euros), com o 43% do total; e frutas e hortaliças (223 milhões de euros), com o 41,6% do total.

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